Em sua fala, Manoel Porfírio ressaltou que a Câmara Itinerante não é palanque político, mas uma ferramenta de escuta ativa, diálogo direto e responsabilidade social. “Viemos olhar nos olhos do povo, ouvir suas dores e entender de perto seus desafios”, destacou o presidente, lembrando que o papel do vereador é fiscalizar, legislar e lutar por soluções reais. Ele reforçou que a comunidade não está sozinha e que, após as eleições, começa de fato o trabalho, que envolve cobrar melhorias como saúde, infraestrutura, ponte, asfalto e condições dignas para os moradores.
O presidente também enfatizou que, até hoje, nenhum gestor conseguiu levar a Câmara tão perto de comunidades afastadas como Itamaracá, e que essa aproximação faz parte de sua forma de governar: simples, direta e comprometida. Manoel rebateu críticas sobre formação acadêmica, afirmando que diploma não mede competência para ouvir o povo e trabalhar por ele. “O que vale é o caráter e a coragem de estar aqui, olho no olho, vivendo a realidade das pessoas”, afirmou. Ele garantiu que continuará dialogando com o prefeito Augusto Castro, que está em Brasília buscando recursos, e reforçou que politicagem não tem espaço em sua gestão.
Ao Foco na Bahia, Manoel Porfírio declarou que seguirá construindo uma Itabuna onde cada comunidade tenha voz e vez. Afirmou ainda que esta foi apenas a primeira de muitas sessões itinerantes que virão, todas com o mesmo propósito: garantir que o povo seja ouvido e que as decisões do Legislativo reflitam suas necessidades reais.
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